sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Como o mundo é pequeno!


Vivemos em um mundo no qual nem mesmo nós sabemos o quanto ele é pequeno.
Rodamos a vida atrás daquilo que achamos que está longe demais pra se encontrar.
Sempre conhecendo novas pessoas, umas que aparecem apenas de passagem e outras que permanecem. Mas sempre com novas experiências.
E vivendo a cada dia como se fosse o último, assim que deveríamos fazer, porém poderia chegar um dia em que nos arrependeria de ter feito algumas coisas, mas pelo menos você a fez. Não estaria se arrependendo de algo que jamais poderia voltar ao tempo para poder corrigi-lo.
A vida é uma caixinha de surpresas sempre com uma nova atração.
Nunca subestime ninguém pela sua aparência, ou até mesmo por nunca ter exposto uma opinião certa sobre algo, uma hora você pode ser surpreendido.
Como dizia Diego MarchiNa vida todos temos um segredo inconfessável, um arrependimento irreversível, um sonho inalcançável e um amor inesquecível.
Conforme o tempo vai se passando vamos descobrindo coisas das quais jamais faziam idéia que estivessem próximos de nós.
O mundo é tão pequeno quanto uma bola de futebol. A única diferença é que não podemos segurar o mundo em nossas mãos como seguramos a bola.

Conselho: Rode a sua vida quantas vezes quiser atrás do que você acha que está longe ou que ainda não teve a sua chance de encontrar e deixe-a parecer com uma roda-gigante que fica girando infinitamente. ^.~

"Janni Lie Inumaru"

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O Contrário de Amor!

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, do preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola.
Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá que o contrário do amor é o ódio.
Elas estão erradas, faça uma enquete entre os adultos e descubra a resposta certa: "O contrário do amor é a indiferença.
O que seria preferível? Que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar? Ou lhe fosse indiferente?
Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal? Ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência?
O ódio é também uma maneira de se estar com alguém.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam.
Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma.
A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar o Oscar ou uma prisão perpétua... Não estamos nem aí.
A indiferença, se tivesse cor, seria cor d'água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: "Ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta".
Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção, que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.


(Autor Desconhecido)
"Janni Lie Inumaru"